Chery Celer: primeiro “chinês brasileiro” custa a partir de R$ 39 mil
A Chery lançou finalmente o Celer, primeiro modelo nacional da marca, fabricado em Jacareí, SP. A novidade sino-brasileira chega ao mercado nas versões sedã e hatch e sedã e apresenta algumas melhorias em relação ao modelo anterior que era comercializado aqui.
O novo Celer chega ao mercado com preços a partir de R$ 38.990 (hatch) e R$ 39.990 (sedã). Já a versão mais completa, a Act, custa R$ 40.990 (hatch) e R$ 41.990 (sedã). A garantia é de três anos e o carro está disponível nas cores Branco, Preto, Prata, Vermelho e Cinza.
O Celer nacional ganhou renovação no visual, que havia sido mostrado na inauguração da fábrica no ano passado. Entre as novidades estão a redesenhada grade, novos pára-choques e faróis. A traseira foi contemplada com lanternas de LEDs.
Por dentro, o mais novo carro nacional recebeu painel todo novo redesenhado, com outro grupo de instrumentos, que inclui computador de bordo no centro. O console também é novo e aloja o sistema de áudio, com rádio AM/FM, CD Player, MP3 e entrada USB, mais comandos do ar-condicionado, acionamento dos faróis e abertura interna do porta-malas. Os bancos foram melhorados, com novo desenho e espuma de maior densidade.
Como todo chinês, a Chery aposta na ba lista de itens de série como diferencial. É de série em todas as versões itens como ar-condicionado, airbag duplo (obrigatório por lei), computador de bordo, espelhos retrovisores com ajuste elétrico, direção hidráulica, faróis com ajuste elétrico, freios ABS (também obrigatório por lei, mas que algumas marcas fingem ser um benefício aos compradores), sensor de estacionamento traseiro, travas elétricas e vidros elétricos nas quatro portas.
Outra novidade que chega com o Celer brasileiro é a versão Act, com faróis de neblina, alarme antifurto, sistema de som com seis alto-falantes e rodas de liga-leve. Como opcional, sistema multimídia com GPS e TV.
Na parte mecânica, o chinesinho mantém o mesmo motor 1.5 16V, com novas calibragens. Tem potência máxima de 109/113 cv (gasolina/etanol) e torque máximo de 14,2/15,5 mkgf. O câmbio é manual de cinco marchas. Segundo a Chery, o modelo tem índice de nacionalização de 35%. O primeiro chinês feito no Brasil chega para disputar mercado com Chevrolet Onix/Prisma, Hyundai HB20, VW Fox e Renault Sandero, entre outros.