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Clubsport, o lado mais perverso do Audi TT

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Um Audi TT capaz de matar de vergonha o mais potente dos R8. É o que a marca alemã vai apresentar no maior encontro mundial de entusiastas do Grupo Volkswagen, em Wörthersee, na Áustria, dia 13 de maio, com o TT Clubsport Turbo.

O motor utilizado é o eficiente 2.5 TFSI (cinco cilindros, usado por exemplo, no RSQ3), equipado com dois turbos elétricos, tecnologia batizada de e-turbo.

A grande vantagem deste sistema de turbos elétricos é a inexistência de “buraco” ente entre a fase “morta” e a rotação máxima do mesmo, o chamado “turbo lag”. As outras vantagens são os números apresentados: 600 cv de potência máxima a 7000 rpm e 65 mkgf de torque máximo, disponível entre 3000 e 7000 rpm.

Equipado com tração integral Quattro, o TT Clubsport é capaz de acelerar de zero a 100 km/h em 3,6 segundos e alcançar os 310 km/h de velocidade máxima.

Por fora, chama a atenção a carroceria mais agressiva, 14 cm mais larga. Conta ainda com uma asa traseira ajustável feita de fibra de carbono.

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Tratando-se de uma versão Clubsport, mais leve, o interior foi reduzido ao essencial. Entre as vítimas da dieta encontram-se os bancos traseiros, substituídos por barras de reforço de titânio.

Por enquanto a Audi afirma que este estudo não passa de mero laboratório tecnológico, embora a tecnologia e-turbo deva chegar em breve à produção.


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