HRT VIRA PEÇA DE MUSEU
Uma das mais desastrosas histórias de equipes na atual Fórmula 1 foi a espanhola HRT (Hispania Racing Team), que teve a curta vida de apenas três anos. Bruno Senna que o diga. O sobrinho do saudoso Ayrton Senna penou durante o primeiro ano de vida da equipe, com fracassos e mais fracassos. Problemas financeiros e tecnológicos fizeram parte da curta história da HRT.
E, se o que é passado vira peça de museu, os carros e todo os material utilizado durante a curta trajetória foram compradas pela Auto-Recycling, do magnata espanhol Teo Martin, com a finalidade de expor o que foi a HRT num museu dedicado e exclusivo. Os motores usados não fazem parte da mostra já que foram devolvidos Cosworth, juntamente com as caixas de câmbio que retornaram a Williams
“Para mim é apenas mais um negócio”, explicou Teo Martín, o atual dono dos restos mortais da HRT. “Gosto de corridas e dedico-me a reciclagem de componentes, por isso comprei o espólio da HRT. Tudo está embalado e iremos fazer uma classificação das peças para, depois, colocarmos à venda. Outras delas, como os carros, serão expostas no nosso museu.”