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Chinês não quer saber de cheirinho de carro novo

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Um estudo feito pela J.D. Power concluiu que o cheiro do interior do carro é a preocupação principal para um comprador chinês, que dispensa o “cheirinho de novo” e prefere um odor “neutro”.

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Ao contrário da maioria dos seres normais, na China -hoje o principal mercado mundial de venda de automóveis- os clientes não gostam de carros novos com “cheirinho de novo”. Por isso, a Ford criou um departamento específico com 18 técnicos de nariz apurado, treinados para criar materiais “sem cheiro” para o mercado chinês e países limítrofes. Estes técnicos analisam, por exemplo, o cheiro dos tapetes, dos revestimentos, dos bancos ou do volante. Uma das primeiras coisas que o cliente chinês faz é abrir o carro e sentar-se. Se sentir algum cheiro intenso, pensa que aquele carro poderá prejudicar-lhe a saúde.

O conhecido “cheiro de carro” é a mistura de gases e vapores vindos dos materiais plástico, colas, pintura e vernizes aplicados no carro, e que ainda não dispersaram.

Segundo o estudo da J.D. Power, o cheiro do carro é a principal preocupação do cliente chinês, à frente de problemas de motor, barulhos de suspensão ou consumo do combustível. Este fator poderá estar relacionado com as crescentes preocupações ambientais na China, devido à poluição e produtos químicos em excesso.

 


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