Um dia, num passado não muito distante, o máximo de som que se podia ter num carro aqui no Brasil era um toca-fitas TKR “cara preta”, um equalizador Tojo GR100, dois tweeters Selenium e quatro alto-falantes coaxiais Bravox. Para os mais abonados, o Pioneer KP500 ou Sony TC 26 eram os toca-fitas mais indicados. Esqueça tudo isso, hoje sinônimo de pobreza exterma. Limitado a 70 unidades e disponível em três versões, o Brabham BT62 pode ser equipado com três sistemas de som da Kyron Audio, absurdamente caros.

Não é apenas o Koenigsegg Jesko -como já mostramos aqui no site- que conta com equipamentos opcionais muito caros. E bota caro nisso. O superesportivo australiano Brabham BT62 também segue esse caminho.

Depois que mostramos o preço da mais cara das pinturas opcionais do Jesko, hoje trazemos o preço do sistema de som mais caro com que o BT62 pode ser equipado.

Desenvolvido pela empresa australiana Kyron Audio, o mais caro dos três sistemas de som com que o Brabham BT62 pode ser equipado chama-se “Phoenix”, e conta com amplificadores 8×700 W e subwoofers 2×1500 W.

Com cada componente, de autoria da própria Kyron Audio, sendoa montado à mão, um a um, o mais caro dos sistemas de som no BT62 sai por U$$ 211,5 mil, ou R$ 1,164 milhões, o mesmo preço de um Mercedes-AMG GT Roadster no mercado eurpopeu.

Segundo a Kyron Audio, o som emitido por este sistema apenas é igualado “se o músico estiver tocando na sua casa”.

O BT62 está disponível em três versões: uma de competição que custa cerca de US$ 920 mil, curiosamente a mais acessível; outra de pista, a Ultimate Track Car, disponível algo em torno de US$ 1,250 milhões e, por fim, a versão de rua, cujo preço salta para algo em torno de US$ 1,5 milhões

Animando todas elas encontra-se um 5.4V8 de 5.4 l aspirado de debitar 710 cv e 66 mkgf, estando acoplado a uma caixa de câmbio sequencial de seis marchas.