O que a cor do carro tem a dizer

Uma pesquisa realizada pela Axalta -empresa de tintas para automóveis que também atua no Brasil- nos principais países produtores de veículos do mundo: Estados Unidos, China, Alemanha e México, concluiu que 88% dos consumidores, consideram a cor “fator determinante” na compra de um carro.

por Marcos Cesar Silva

Destes, 48% dos entrevistados preferiu acabamentos de alto brilho em comparação com 52% que opta pelo fosco. As escolha da cor em si varia conforme o país observado.

Na China as cores preferidas são o branco (29%) e o preto (26%). O vermelho e o azul ficaram em quinto e sexto lugares respectivamente. De acordo com os entrevistados, 64% mudaria de fabricante se não encontrasse a sua cor preferida. Entre os consultados, 93% são os próprios que decidem sobre a cor do veículo comprado, enquanto 7% recorre a terceiros para ajudar na decisão.

Já na Alemanha, 63% dos participantes deste estudo afirmaram que são os próprios a decidir sobre a cor do veículo, enquanto 37% consultam a família no processo de tomada de decisão.

Naquele país, o preto é a cor preferida, com 32%, ao passo que o azul ocupa o segundo lugar com 16%. Para os alemães, entrevistados neste estudo, o preto reflete a elegância e o azul representa estabilidade.

No México, o vermelho é a cor preferida, com 22%, e é a principal escolha de ambos os gêneros. Quatro em 10 entrevistados no México afirmaram que mudariam de fabricante se não encontrasse a cor que pretendiam. Por lá, 64% dos inquiridos declararam ser proprietários de um automóvel sedã. De acordo com os entrevistados no México, o vermelho reflete uma personalidade elegante e o azul representa positividade.

De acordo com os membros do estudo questionados nos Estados Unidos, 82% afirmaram que a cor de um veículo é decisão individual.

Embora por lá o preto seja uma tendência geral, os proprietários de picapes estão escolhendo versões mais marcantes do azul e vermelho. Para os americanos, a primeira cor reflete positividade, enquanto o vermelho representa um espírito aventureiro.

Esta pesquisa teve por base uma amostragem de 4000 participantes, com idades compreendidas entre os 25 e 60 anos.