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35 ANOS SEM ELVIS PRESLEY

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Há exatamente 35 anos, no dia 16 de agosto de 1977, Elvis Presley se foi e o mundo perdeu seu mais completo artista. Desnecessário listar elogios a quem promoveu uma revolução cultural e social que mudou o comportamento do planeta. Ao falecer, Elvis já tinha vendido dois bilhões de discos (esse número mais do que triplicou nos dias de hoje), feito 33 filmes e se transformado num símbolo dos Estados Unidos.

O Rei do Rock tinha excelente gosto quando o assunto era automóveis. Comprava Cadillac no mesmo ritmo em que trocava de namoradas. Por isso, para lembrar este dia, fizemos uma visita ao “Elvis Presley Automobile Museum”, que fica em frente à sua mansão Graceland, em Memphis, Tennessee.

Lá estão expostos 33 carros ligados ao cantor, como o Stutz Blackhawk preto que dirigiu horas antes de morrer; o Cadillac 1955 que deu para sua mãe (e ela nunca dirigiu); a Ferrari Dino preta 1975; um Cadillac customizado 1956 roxo; o Jeep rosa e o MG vermelho, usados no filme “Blue Hawaii” e outros. Também estão preservados lá motos, triciclos e carros de golfe, e recentemente foram adicionados ao acervo uma limousine Mercedes-Benz de seis portas, um trator John Deere 4110 e um Rolls-Royce. A qualidade das fotos deixa a desejar, pois no museu não é permitido usar flash ou iluminação, para não danificar a pintura dos modelos. Confira.

Stutz Blackhawk, o último carro que Elvis dirigiu.

O Rolls-Royce, recém chegado ao museu.

 

Cadillac 1956, roxo e customizado.

 

Jeep usado em "Blue Hawaii "e que ficou para o cantor.

 

O antológico Cadillac pink, de 1955.

 

MG, usado no filme "Blue Hawaii".

 

Lincoln

 

Ferrari Dino 1975.

 

Mercedes 280 SL, de Priscilla.

 

Motos, outra paixão do cantor.

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