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Toyota Hilux surge elétrica e com célula de hidrogênio

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A Toyota deu um grande passo a caminho de um futuro de neutralidade carbônica, com o lançamento de um protótipo elétrico da Hilux equipado com célula de combustível a hidrogênio.

por Marcos Cesar Silva

A sua estreia é uma demonstração da estratégia multi-tecnológica da Toyota para alcançar uma mobilidade livre de carbono, aplicando diferentes soluções, desde veículos eletrificados com a tecnologia híbrida, eletrificados com a tecnologia híbrida plug-in, elétricos a bateria e elétricos com célula de combustível, para responder às diferentes necessidades dos usuários, ambientes e necessidades de mobilidade em todo o mundo.

A inovadora picape foi apresentada na fábrica da Toyota em Derby, Inglaterra, onde foi desenvolvida num projeto conjunto com parceiros, apoiado por financiamento do governo do Reino Unido. A Hilux é um ícone global da Toyota, o que inclui o Brasil, com grande reputação em termos de fiabilidade e durabilidade. O projeto de desenvolvimento procurou que essas qualidades fossem mantidas ao adotar uma nova motorização elétrica com célula de hidrogênio e zero emissões.

A nova motorização utiliza elementos principais do elétrico a hidrogênio que já faz parte da linha Toyota; o Mirai com célula de combustível é um sedã cuja tecnologia está comprovada em termos de qualidade ao longo dos 10 anos de produção e comercialização. A célula, ou pilha de combustível, não emite poluentes, e do escapamento sai apenas água pura. O hidrogênio é armazenado em três tanques de combustível de alta pressão, dando ao protótipo da Hilux a autonomia esperada de mais de 600 km, mais do que poderia ser alcançado com um sistema elétrico de bateria.

A bateria híbrida, que armazena a eletricidade produzida pela célula de combustível, está posicionada no compartimento de carga traseiro, mantendo o espaço no habitáculo.


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