Última hora

FERRARI: REDUÇÃO NA PRODUÇÃO EM 2013

Compartilhe!

ferrari-press-conference

O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, anunciou que vai limitar a produção em Maranello para “menos de 7.000 carros por ano” em uma conferência de imprensa realizada na sede da marca italiana. Ele disse que o movimento era vital para garantir a exclusividade da marca. “A exclusividade é o patrimônio nosso. Quem compra uma Ferrari, compra um sonho e queremos garantir que preservemos esse sonho”, disse Montezemolo. “Em 2013, decidimos fabricar um menor número de carros que no ano passado. Queremos vender menos carros e aumentar nossos lucros. Apesar da tendência no mercado ser em baixa, nossa expectativa é outra”, continuou o mandatário da marca italiana.

Durante a conferência de imprensa, Montezemolo também explanou sobre o futuro da empresa e descartou a possibilidade de SUV na gama de produtos Ferrari. “Sempre perguntam: ‘você vai construir um SUV? E um modelo menor? ‘ Minha resposta a eles: digo para ir e comprar o novo Maserati Quattroporte ou Ghibli. Estamos trabalhando sim em novos projetos para aumentar o número de modelos na linha de produtos, mas apenas no mercado que atuamos. ”  Montezemolo também confirmou que, apesar dos recentes desenvolvimentos em tecnologia HY-KERS, ahá a necessidade do corte das emissões da Ferrari  e sentenciou: “Nunca vou construir um carro totalmente elétrico, enquanto presidente da empresa”.

2013-Maserati-Quattroporte-front-view

Dentre as boas novas, Ferrari aumentou 250 postos de trabalho em sua fábrica este ano, que será responsável pela fabricação e desenvolvimento da gama de motores para o Maserati Quattroporte – incluindo tanto as versões V6 e V8, em uma nova área da planta que possui muito mais do que a automatização da linha de motor tradicional. A empresa planeja mudar as vendas fora da Europa ao longo dos próximos quatro anos, mas pretende aumentar as vendas nos EUA antes de aumentar a produção para a China. Está previsto aumento de dois por cento nas vendas na Ásia, e mais 10% na América.

JFF


Compartilhe!