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JAC J3 E J3 TURIN 2014: A BOA EVOLUÇÃO

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Dois anos depois de chegar ao mercado brasileiro, o JAC J3 recebe mudanças profundas no desenho e na parte interna, além de discretos ajustes na parte mecânica, que só são notados quando se dirige. O chinês chega agora como linha 2014, nos modelos hatch e Turin (sedã), com preços de R$ 35.990 e R$ 37.990, respectivamente, ambos bem equipados e completos.

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A principal mudança está na dianteira, onde o novo JAC J3 foi todo remodelado: nova grade, faróis, pára-choque, pára-lamas e capô, o que traz outra identidade visual, mais alinhada com o que a marca está implantando hoje.

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Na traseira o novo JAC J3 hatch continua igualzinho ao anterior, mas o sedã Turin ganhou lanternas mais modernas e uma extensão das lentes na tampa do porta-malas, além de outro pára-choque. Nas laterais, nada de novo, com rodas de liga leve aro 15 redesenhadas e frisos cromados na parte inferior dos vidros. O aspecto geral é bom e o trabalho deu uma boa atualizada no carrinho chinês.

POR DENTRO

Na parte interna, mais novidades. O painel antigo saiu de cena, substituído por outro mais atual e melhor acabado. As saídas de ar tem molduras cromadas, detalhe presente em outros locais do painel, incluindo o sistema de som (com CD/MP3/miniUSB), com sonorização adequada.

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O conjunto de instrumentos também foi renovado, com grafismo correto, mais um display digital com hodômetro. O sistema de ar condicionado tem funcionamento eficiente e comandos de fácil operação. Os ajustes dos espelhos retrovisores externos, iluminação do painel e regulagem –elétrica- de altura dos fachos dos faróis agora estão agrupadas no lado esquerdo do painel. A chave “canivete” é outra novidades do J3 2014.

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São novos os comandos dos vidros elétricos e sua respectiva trava, bem como o desenho dos forros das portas, com espaço para alojar garrafinhas de água. Fora isso, chama atenção no novo J3 o volante, que agora é de desenho mais moderno e forrado de couro, incorporando os comandos do áudio e com detalhes em black piano. A empunhadura é boa e tem ajuste de inclinação, mas não de distância.

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Os bancos receberam outro padrão de revestimento, bem melhor que o anterior e um pouco mais confortáveis, mas os cintos de segurança dianteiros não tem regulagem de altura. A alavanca de câmbio continua correta, com bom tamanho e engates fáceis; no freio de estacionamento, botão cromado acompanha os detalhes do painel. São vários porta-objetos espalhados pelo interior, incluindo porta-copos no console.

MOTOR

O motor é o mesmo 1.4 16V VVT com 108 cv e 14,1 mkgf do modelo anterior. Eficiente como antes, mas precisa de rotações elevadas para mostrar sua disposição. A transmissão continua a mesma, manual de cinco velocidades, mas ganhou trambulador mais preciso.

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As suspensão também recebeu recalibragem, e ficou mais adequada às características de piso do Brasil, menos macia do que antes. As rodas de liga-leve são aro 15, com pneus 175/65. A direção é hidráulica, correta, e freios –discos na frente e tambores atrás, mais ABS- estão bem adequados.

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Com preços entre R$ 35.990 e 37.990, sem nenhum opcional, o novo JAC J3 é mais equipado que os concorrentes nacionais, com ar condicionado, direção hidráulica, vidros/travas/espelhos elétricos, alarme, sensor de estacionamento, rodas de liga leve aro 15, freios ABS com EDB, airbag duplo, faróis auxiliares, som com CD Player/MP3/miniUSB, volante revestido de couro com comandos de som áudio, regulagem elétrica dos faróis, abertura interna do porta-malas e tanque e luzes de leitura, entre outros. E ainda oferece seis anos de garantia.

CONCLUSÃO

É realmente impressionante a velocidade com que os carros chineses estão evoluindo. Claro que existem marcas boas e marcas ruins. No caso da JAC, que está construindo sua fábrica na Bahia, a busca pela qualidade é fundamental para ganhar mercado. O que não era tão bom assim há dois anos, hoje é bom e, em breve, poderá ser ótimo. Como aconteceu com os japoneses e coreanos. As marcas tradicionais que se cuidem e muito menos subestimem os consumidores… os chineses tem o hábito de comer pelas beiradas.

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